quarta-feira, 22 de junho de 2011

Boas notícias - Ufa! Agora sim! Vamos ter negociações.

Colombo reunido com secretários

  O governador Raimundo Colombo está reunido neste momento na Casa da Agronômica com os secretários Marcos Tebaldi e Eduardo Deschamps, e assessores. Na pauta, a greve dos professores.  Na Assembléia, informa-se que há dificuldades entre deputados governistas para aprovação da medida provisória 189.


Colombo retira pedido de ilegalidade da greve

   O governador Raimundo Colombo determinou ao Procurador Geral do Estado, Nelson Serpa, que retirasse do Tribunal de Justiça a ação que pede a decretaçao da ilegalidade da greve dos professores.  Atendeu apelo dos líderes partidários na Assembéia, legada agora há pouco na Casa da AGronômica pelo presidente Gelson Merísio.  Os líderes já foram avisados da decisão.
    Excelente decisão política, que reabre as negociações entre o governo e os professores.


Negociações podem avançar

  Com a decisão do governador Raimundo Colombo de retirar a ação declaratória pedindo a decretação da ilegalidade da greve dos professores no Tribunal de Justica, surgem sinais fortes de que há luz no fim do túnel.  Há um esforço novo nos bastidores, envolvendo toda a Assembleía Legislativa, o Conselho Estadual de Educação e outras lideranças políticas para buscar uma solução para a greve.
   A paralisação continua forte. Com a medida provisória que está na Assembléia os professores mantém e firme disposiçao de continuar a greve.  Mas há uma nova situação.  O governo admite manter a regência de classse, conquista histórica do magistério, ainda que possa propor o parcelamento.  E ficaria a questão do piso na carreira para uma comissão paritária definir em prazos determinados.


Conselho de Educação procura negociar fim da greve

    Presidente do Conselho Estadual de Educação, professor Mauricio Pereira, terminou reunião com coordenadores do Sinte e comando de greve dos professores.  Vai levar ao secretário adjunto Eduardo Deschamps a posição dos professores. Se o governo preservar a regência de classe de 40%e 25%, considerada conquista histórica do magistério, e não alerar a aula excednete, os professores retornariam as atividades, deixando para o grupo de trabalho paritário o parcelamento da aplicaçao do piso na carreira.

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