Abertura do Jasc colore Heriberto Hülse, mas não empolga10 de novembro de 20112
cristiano.dalcin@diario.com.br
O Estádio Heriberto Hülse virou uma praça de cores e luzes para a cerimônia de abertura da 51ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina na noite desta quinta-feira. Apesar de algumas manifestações políticas e também democráticas, milhares de atletas celebraram durante cerca de uma hora e 40 minutos o início da maior festa do esporte catarinense.
A cerimônia começou com um show pirotécnico que já garantiu os primeiros gritos de satisfação dos quase 10 mil presentes ao Heriberto Hülse. No centro do gramado, a logomarca do Jasc era projetada em um tablado de 1,5 mil metros quadrados. O jornalista Celso Freitas, natural de Criciúma, fez a saudação inicial para dar início ao cerimonial e chamou as autoridades como o governador Raimundo Colombo e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.
Crédito: Júlio Cavalheiro
Em seguida começou o desfile das delegações pelo gramado do Heriberto Hülse. Nem todas estavam presentes para o desfile, porque não participam de competições nos primeiros dias, mas todas foram representadas com as placas de identificação levadas por integrantes do seis grupos étnicos que colonizaram a cidade do Sul do Estado.
Brusque, berço da competição, puxou a fila, seguida pelas outras 72 cidades em ordem alfabética até chegar na anfitriã Criciúma. Com mais de 450 atletas e liderados pelo presidente da Fundação Municipal de Esportes, Renato Valvassori, os anfitriões provocaram o primeiro frisson da cerimônia. Um grupo de 40 ex-atletas de Criciúma também desfilou em seguida, com destaque para o ex-nadador Celestino Zomer, que participou da primeira edição, em Brusque.
Crédito: Júlio Cavalheiro
O primeiro problema técnico aconteceu após a execução do hino nacional pela banda do 28º Grupo de Artilharia de Campanha (28º GAC) do Exército. O hino do Estado foi anunciado pelo jornalista Celso Freitas, mas acabou não sendo executado e foi logo substituído pelo hino da cidade de Criciúma. Em seguida, o tenista Gustavo Kuerten, presente da festa, recebeu uma homenagem do pequeno tenista Artur Casagrande Bosqueto, integrante de um projeto comunitário de tênis da Sociedade Recreativa Mampituba, e acabou sendo muito aplaudido pelo público.
No momento político da festa, o público se manifestou de forma democrática. O governador Raimundo Colombo e o vice, Eduardo Pinho Moreira, foram vaiados após agradecimento do presidente da CCO, Flavio Spillere, pela presteza no atendimento dos interesses da cidade para realizar o evento. Já o presidente do Criciúma Esporte Clube, o empresário Antenor Angeloni, e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, acabaram aplaudidos quando citados por Spillere também em forma de agradecimento.
Crédito: Júlio Cavalheiro
Após os discursos do secretário de Esporte, Turismo e Cultura, Cesar Souza Júnior, e do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro - com direito a nova vaia dirigida ao governador - a festa continuou com apresentação dos grupos étnicos sobre a área de projeção, ao som de Aquarela do Brasil. Fotos antigas da cidade também foram projetadas no centro de gramado, mas a definição ruim impedia uma melhor visualização dos pontos históricos da cidade.
O momento mais emocionante ficou para o final. O atirador Valdir Abel conduziu a tocha olímpica pelo gramado e entregou para a mesatenista Bruna Alexandre, integrante das seleções brasileira olímpica e paraolímpica. Após caminhar pelo centro do tablado, Bruna acendeu à distância a pira olímpica estilizada em forma de vagoneta. Em seguida, o atirador Fernando Meller, com 17 participações no evento, ergueu o braço direito para fazer o juramento do atleta.
Ao final, o governador Raimundo Colombo fez o pronunciamento para declarar aberto a 51ª edição do Jogos Abertos de Santa Catarina, e finalmente acabou saudado pelos público antes do início de um show pirotécnico, com luzes e som, que antecedeu ao show do sambista Jorge Aragão. Ao final, apesar das cores, das luzes, do som, ficou aquela sensação de que faltou algo mais na apresentação, e muita gente foi embora sem prestigiar a atração final da festa
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O Estádio Heriberto Hülse virou uma praça de cores e luzes para a cerimônia de abertura da 51ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina na noite desta quinta-feira. Apesar de algumas manifestações políticas e também democráticas, milhares de atletas celebraram durante cerca de uma hora e 40 minutos o início da maior festa do esporte catarinense.
A cerimônia começou com um show pirotécnico que já garantiu os primeiros gritos de satisfação dos quase 10 mil presentes ao Heriberto Hülse. No centro do gramado, a logomarca do Jasc era projetada em um tablado de 1,5 mil metros quadrados. O jornalista Celso Freitas, natural de Criciúma, fez a saudação inicial para dar início ao cerimonial e chamou as autoridades como o governador Raimundo Colombo e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.
Crédito: Júlio Cavalheiro
Em seguida começou o desfile das delegações pelo gramado do Heriberto Hülse. Nem todas estavam presentes para o desfile, porque não participam de competições nos primeiros dias, mas todas foram representadas com as placas de identificação levadas por integrantes do seis grupos étnicos que colonizaram a cidade do Sul do Estado.
Brusque, berço da competição, puxou a fila, seguida pelas outras 72 cidades em ordem alfabética até chegar na anfitriã Criciúma. Com mais de 450 atletas e liderados pelo presidente da Fundação Municipal de Esportes, Renato Valvassori, os anfitriões provocaram o primeiro frisson da cerimônia. Um grupo de 40 ex-atletas de Criciúma também desfilou em seguida, com destaque para o ex-nadador Celestino Zomer, que participou da primeira edição, em Brusque.
Crédito: Júlio Cavalheiro
O primeiro problema técnico aconteceu após a execução do hino nacional pela banda do 28º Grupo de Artilharia de Campanha (28º GAC) do Exército. O hino do Estado foi anunciado pelo jornalista Celso Freitas, mas acabou não sendo executado e foi logo substituído pelo hino da cidade de Criciúma. Em seguida, o tenista Gustavo Kuerten, presente da festa, recebeu uma homenagem do pequeno tenista Artur Casagrande Bosqueto, integrante de um projeto comunitário de tênis da Sociedade Recreativa Mampituba, e acabou sendo muito aplaudido pelo público.
No momento político da festa, o público se manifestou de forma democrática. O governador Raimundo Colombo e o vice, Eduardo Pinho Moreira, foram vaiados após agradecimento do presidente da CCO, Flavio Spillere, pela presteza no atendimento dos interesses da cidade para realizar o evento. Já o presidente do Criciúma Esporte Clube, o empresário Antenor Angeloni, e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, acabaram aplaudidos quando citados por Spillere também em forma de agradecimento.
Crédito: Júlio Cavalheiro
Após os discursos do secretário de Esporte, Turismo e Cultura, Cesar Souza Júnior, e do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro - com direito a nova vaia dirigida ao governador - a festa continuou com apresentação dos grupos étnicos sobre a área de projeção, ao som de Aquarela do Brasil. Fotos antigas da cidade também foram projetadas no centro de gramado, mas a definição ruim impedia uma melhor visualização dos pontos históricos da cidade.
O momento mais emocionante ficou para o final. O atirador Valdir Abel conduziu a tocha olímpica pelo gramado e entregou para a mesatenista Bruna Alexandre, integrante das seleções brasileira olímpica e paraolímpica. Após caminhar pelo centro do tablado, Bruna acendeu à distância a pira olímpica estilizada em forma de vagoneta. Em seguida, o atirador Fernando Meller, com 17 participações no evento, ergueu o braço direito para fazer o juramento do atleta.
Ao final, o governador Raimundo Colombo fez o pronunciamento para declarar aberto a 51ª edição do Jogos Abertos de Santa Catarina, e finalmente acabou saudado pelos público antes do início de um show pirotécnico, com luzes e som, que antecedeu ao show do sambista Jorge Aragão. Ao final, apesar das cores, das luzes, do som, ficou aquela sensação de que faltou algo mais na apresentação, e muita gente foi embora sem prestigiar a atração final da festa
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