EM APENAS DEZ DIAS DE AULAS FALTOU MERENDA ESCOLAR
A Escola do Ensino Médio que virou Escola em Tempo Integral, EEMAL (Escola de Ensino Médio Almirante Lamego) na Cidade de Laguna, no sul do Estado, teve o início do ano letivo com alunos no dia 14/02/12, onde a previsão inicial da SED-GERED era que deveriam ser formadas quinze turmas, mas apenas oito começaram as aulas.
O que para nós não é surpresa, devido a clientela das escolas públicas estaduais de ensino médio, serem alunos trabalhadores que ocupam o turno inverso para desenvolver atividades laborais. Ou seja, trabalhar mesmo.
Nós do SINTE-SC, durante todo o processo de divulgação deste “projeto iluminado”, discutimos e alertamos sobre as condições em que se criam tais modalidades de educação em Santa Catarina. Sobre a infra-estrutura precária que é oferecida pelo Estado aos docentes e discentes.
Este projeto deveria em primeiro lugar ser optativo, mas o estado queria extinguir o Ensino Médio Regular desta e das outras escolas de uoutras Comunidades ao redores. Com esta posição, as comunidades escolares levantaram-se contra, até porque as reformas estruturais prometidas, era mera enganação, pois não havia tempo hábil para a execução das mesmas, como se comprovou agora no início das aulas.
Mas pasmem, na Escola de Tempo Integral acima mencionada, hoje 24/02/12 faltou alimentação para o almoço de alguns alunos (20 alunos = uma turma) sendo os mesmos levados para um restaurante. Solução perfeita para minimizar um problema que certamente acontecerá novamente.
Mas o que fariam se as quinze turmas previstas estivessem dentro da escola?
Teria esta condição de bancar alimentação em restaurante para mais duzentas crianças?
Na próxima semana terá alimentação para os estudantes?
E como estão as demais escolas de Ensino Médio Integral?
Respondam os responsáveis pela Educação Pública Estadual...
A Escola do Ensino Médio que virou Escola em Tempo Integral, EEMAL (Escola de Ensino Médio Almirante Lamego) na Cidade de Laguna, no sul do Estado, teve o início do ano letivo com alunos no dia 14/02/12, onde a previsão inicial da SED-GERED era que deveriam ser formadas quinze turmas, mas apenas oito começaram as aulas.
O que para nós não é surpresa, devido a clientela das escolas públicas estaduais de ensino médio, serem alunos trabalhadores que ocupam o turno inverso para desenvolver atividades laborais. Ou seja, trabalhar mesmo.
Nós do SINTE-SC, durante todo o processo de divulgação deste “projeto iluminado”, discutimos e alertamos sobre as condições em que se criam tais modalidades de educação em Santa Catarina. Sobre a infra-estrutura precária que é oferecida pelo Estado aos docentes e discentes.
Este projeto deveria em primeiro lugar ser optativo, mas o estado queria extinguir o Ensino Médio Regular desta e das outras escolas de uoutras Comunidades ao redores. Com esta posição, as comunidades escolares levantaram-se contra, até porque as reformas estruturais prometidas, era mera enganação, pois não havia tempo hábil para a execução das mesmas, como se comprovou agora no início das aulas.
Mas pasmem, na Escola de Tempo Integral acima mencionada, hoje 24/02/12 faltou alimentação para o almoço de alguns alunos (20 alunos = uma turma) sendo os mesmos levados para um restaurante. Solução perfeita para minimizar um problema que certamente acontecerá novamente.
Mas o que fariam se as quinze turmas previstas estivessem dentro da escola?
Teria esta condição de bancar alimentação em restaurante para mais duzentas crianças?
Na próxima semana terá alimentação para os estudantes?
E como estão as demais escolas de Ensino Médio Integral?
Respondam os responsáveis pela Educação Pública Estadual...
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